DUO GILSON PERANZZETTA e MAURO SENISE

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DUO GILSON PERANZZETTA e MAURO SENISE

30 anos de parceria

Gilson Peranzzetta e Mauro Senise comemoram nessa live 30 anos de parceria e selecionaram um repertório com canções de Gilson Peranzzetta que fazem parte do repertório do duo

O Duo Gilson Peranzzetta e Mauro Senise é uma das principais referências da música instrumental brasileira. Sua proposta é a criação de um repertório, mesclando composições de Gilson Peranzzetta com clássicos da MPB. Com sólida carreira internacional, este duo vem se apresentando anualmente nos mais importantes festivais do Brasil, EUA e Europa, como o Vienna Jazz Festival, o Summer Festival, no San Francisco Jazz Center, e o Buenos Aires Jazz Festival, entre muitos outros.

Gilson Peranzzetta – piano e arranjos

Mauro Senise – sax alto, soprano, flauta e piccolo

 

Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam

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Más info de los artistas....

A parceria de Gilson Peranzzetta e Mauro Senise está registrada em 12 CDs : “Uma parte de nós” (Visom – 1991), “Vera Cruz” (Visom- 1993), “Frente a frente” (Marari – 2004), “ Extra de vários” (independente – 2005), este tendo como convidado o violoncelista David Chew, “Êxtase”(Marari – 2008), ”Melodia sentimental” (Biscoito Fino – 2009), onde Gilson e Mauro convidam a harpista Silvia Braga, “Linha de passe” (Biscoito Fino – 2010), que celebra os 20 anos da parceria, “100 anos de Noel Rosa”, (Biscoito Fino – 2011), “Jasmim”, com participação do percussionista Amoy Ribas (Biscoito Fino – 2013), “Amazonas Band convida Gilson Peranzzetta e Mauro Senise” (independente, 2014) e o recém lançado “Dois na rede” (Fina Flor – 2015) e “Cinema a Dois”(Fina Flor – 2019).
Todas as composições recebem novos arranjos de Gilson Peranzzetta, com introduções e finais inusitados, além de criativas improvisações da dupla. A ideia é explorar todas possibilidades que o piano, o saxofone, a flauta e o piccolo oferecem para a dupla montar seu universo sonoro. Peranzzetta e Senise se permitem ir além do proposto pelos autores, fugindo das abordagens tradicionais e o fazem com a intensidade de quem conhece a essência de cada sequência melódica, as possibilidades rítmicas e o potencial ilimitado de seus instrumentos.

 

GILSON PERANZZETTA

GILSON PERANZZETTA é um maestro, pianista, acordeonista, clarinetista, compositor, arranjador brasileiro, virtuoso da música instrumental, destacando-se por sua brasilidade, sensibilidade, criatividade e sobretudo por sua assinatura musical. Seu som é inconfundivel. Suas composições, são inspiradas, originais, surpreendentes.

Vencedor de cinco Prêmios da Música Brasileira, Peranzzetta é um dos nomes brasileiros de maior reconhecimento no Brasil e no exterior. Quincy Jones, o mega produtor norte americano, com quem colaborou inúmeras vezes, nomeia Peranzzetta entre os cinco melhores arranjadores do planeta. Sua discografia contabiliza 58 cds de carreira e é autor 300 músicas, obras gravadas por artistas nacionais, como Djavan, Ivan Lins, Leny Andrade e Leila Pinheiro, e internacionais, a exemplo de George Benson, Sara Vaughn , Quincy Jones e Barbara Streisand

De família musical, Gilson Peranzzetta começou a estudar acordeon aos nove anos, e piano, aos dez. Freqüentou a Escola de Música da UFRJ e o Conservatório Brasileiro de Música, e aperfeiçoou-se em técnica pianística com Petri Palau de Claramount, em Barcelona, onde viveu por três anos. No Brasil, esteve ainda sob orientação das pianistas Vilma Graça, Sônia Maira Vieira e Ondine de Mello.
Gravou seu primeiro disco em 1963, aos 17 anos. Em 1965 sua carreira foi bruscamente interrompida por um tiro de metralhadora Ponto 30, quando assistia a uma instrução de tiro na primeira semana em que servia obrigatoriamente ao exército. Isso quase lhe custou a amputação do braço direito, que teve os tendões milagrosamente reconstituídos em nylon. Três anos depois, em 1968 retoma sua carreira, lança o disco Tema Três e passa a integrar o grupo de Taiguara, cantor de grande sucesso na época. Em 1970 viaja para a Europa e lá permanece até 1974, quando volta ao Brasil e inicia sua parceria, que permanece até hoje, com Ivan Lins.
A carreira de Peranzzetta prosseguiu sólida, tanto no Brasil como no exterior, com o sucesso que a música instrumental confere a seus talentos. Sua discografia atinge a impressionante marca dos cinqüenta e um CD’s, lançados nas duas últimas décadas, sem contar suas participações como arranjador, pianista, parceiro e produtor em centenas de cds de outros artistas com os quais colaborou como Ivan Lins, Hermeto Pascoal, Simone, Edu Lobo, Fátima Guedes, Leny Andrade, Alaíde Costa, Tito Madi, Guinga, Chico Pinheiro, Jorge Vercilo,
Com sessenta anos de carreira, Peranzzetta soma em seu catálogo de composições duzentos títulos, obras gravadas por artistas nacionais, como Djavan, Ivan Lins, Leny Andrade e Leila Pinheiro, e internacionais, a exemplo de George Benson, Sara Vaughn , Quincy Jones e Barbara Streisand. Merece especial menção a música Setembro, escrita em parceira com Ivan Lins, incluída na trilha sonora da série norte-americana Dallas e no filme Boys’n the Hood.
Acumula cinco Prêmios da Música Brasileira, dentre outras premiações: melhor arranjador, melhor compositor e melhor intérprete. O último foi por seus arranjos para o cd Edu Lobo e Metropole Orkest, gravado em Amsterdam onde também participa como solista, ao piano.
Peranzzetta realiza turnês anuais no Japão, Estados Unidos e Europa, participando dos mais importantes festivais de jazz. Em 2002, 2004 e 2007 atuou como maestro e arranjador em Colônia – Alemanha, junto a WDR Big Band, com um repertório genuinamente brasileiro.
Muito solicitado como arranjador e orquestrador para formações sinfônicas destacam-se nos dois últimos anos os arranjos que fez para a Sinfonia do Rio de Janeiro de Billy Blanco e Tom Jobim, os arranjos que fez para a Orquestra Sinfônica de Pittsburgh – EUA, para a Orquestra Sinfônica de Brasília, para a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal (Orfeu Vive), para a Petrobrás Sinfônica, com a regência do maestro Isaac Karabtchevsky para o Projeto Aquarius, em homenagem aos 50 anos da Bossa Nova, para a JazzSinfônica de São Paulo e para a Metropole Orkest de Amsterdã (Holanda)
Seu trabalho se inscreve simultaneamente na música de concerto e na música popular, tendo resultado no CD cujo título demonstra bem essas duas faces: Extra de vários. Essas duas vertentes também estão presentes no rol de artistas que ocupam lugar de destaque na sua discoteca: Horowitz, Glen Gould, Oscar Peterson, Bill Evans, Luiz Eça e Hermeto Pascoal. Seja na música de concerto ou na música popular, perpassa em todos os seus trabalhos a preocupação em preservar as raízes da cultura nacional.

 

MAURO SENISE

Mauro Senise iniciou seus estudos aos 20 anos, tendo como mestres a flautista Odette Ernest Dias e o saxofonista Paulo Moura. Tocou e gravou com Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Wagner Tiso e Luiz Eça, entre outros grandes nomes da música instrumental brasileira. Junto com o baterista Pascoal Meirelles, Senise é fundador do grupo Cama de Gato, com o qual se apresenta na Europa e nos Estados Unidos. Há 25 anos mantém um duo com o pianista, compositor e arranjador Gilson Peranzzetta. Além de ter importante carreira solo, com 15 CD autorais lançados, Senise é uma referência na história do saxofone brasileiro, sendo reconhecido com um dos grandes improvisadores neste instrumento.
Com Gilson Peranzzetta, Senise tem onze discos gravados. Mauro também é fundador, com o flautista Kim Ribeiro, do Quinteto Pixinguinha, que tem um CD lançado, “Quinteto Peixinguinha” (independente). Em 2002, Senise foi um dos solistas do concerto “The Music by Pixinguinha”, no Lincoln Center, em Nova York, com direção do violonista brasileiro radicado nos Estados Unidos, Romero Lubambo. Junto com Lubambo, Mauro lançou o CD “Paraty”. Senise também mantém um quarteto, que tem excursionado pelo Brasil e pela América Latina com grande sucesso. Foi solista de 12 Projeto Aquarius. Em 2005, lançou o CD “Tempo Caboclo”, onde convida o pianista, compositor e arranjador Jota Moraes, seu companheiro no Cama de Gato. Este disco reúne releituras de obras de compositores clássicos brasileiros e foi indicado para o Latin Grammy 2006, na categoria Melhor Álbum Clássico. Também em 2006, lança “Casa Forte”, disco dedicado à obra de Edu Lobo. E em 2007, lança o DVD correspondente, gravado ao vivo na Sala Cecília Meireles.
Em 2008, lança o CD, “Caixa de Música”, com o pianista Kiko Continentino e o guitarrista Leonardo Amuedo. Em 2009, lança “Lua Cheia – Mauro Senise toca Dolores Duran e Sueli Costa”, que foi indicado para o Latin Grammy 2009, na categoria Melhor Álbum Instrumental. Com Peranzzetta, Mauro lança em 2011 o CD e o DVD “100 Anos de Noel Rosa”, uma releitura da obra do Poeta da Vila, com participação de Alaíde Costa, Zeca Assumpção, Amoy Ribas e do Quarteto Bessler. Neste mesmo ano, Senise foi, com Gilson Peranzzetta, solista da orquestra holandesa Metropole num concerto em Amsterdam, em homenagem à música de Edu Lobo, com a participação do compositor. Em 2012 lança o CD e DVD “Afetivo”, que celebra os seus 40 anos de carreira. O projeto tem participação especial de todos os músicos que foram fundamentais em sua carreira: Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Wagner Tiso, Gilson Peranzzetta, Edu Lobo, Sueli Costa, Rosana Lanzelotte, Odette Ernest Dias, os grupos Cama de Gato e Quinteto Pixinguinha, Robertinho Silva, Luiz Alves, Ivan “Mamão” Conti, Paulo Russo e Zeca Assumpção, entre outros grandes instrumentistas. Em 2014, lança o CD/DVD “Danças”, com participação de Gilson Peranzzetta, Antonio Adolfo, Cristóvão Bastos e Jota Moraes, entre outros. O DVD, que vem na mesma embalagem do CD, tem a bailarina e coreógrafa Deborah Colker dançando quatro músicas gravadas no CD. Em 2016, Senise vai lançar o CD “Amor até o fim”” – Mauro Senise toca Gilberto Gil”, com a participação do compositor baiano e de outros grandes instrumentistas brasileiros. Em 2017, Senise recebe o Latin Grammy de Melhor Album de MPB pelo CD “Dos Navegantes”, em parceria com Edu Lobo e o violonista Romero Lubambo

LOGOS ALDIR BLANC